Frequentou a Faculdade Nacional de Direito na década de 1970, inicialmente para se tornar um advogado. Ao decorrer do curso, Emílio decidiu que queria ser diplomata, pois o incomodava o fato de não existirem negros nos quadros do Itamaraty.
Emílio já cantava nos bares da faculdade, em roda de amigos, apenas por diversão. No início, não tinha vontade de se tornar um cantor profissional, e tão pouco pensava nisso. Quando as inscrições do festival de música da Faculdade foram abertas, os amigos de Emílio o inscreveram sem ele saber. Emílio participou e venceu o concurso, chamando a atenção dos jurados, entre eles, Beth Carvalho.
A partir daí, sua presença em festivais estudantis era frequente, ganhando todos os concursos do qual participava. A música já falava mas alto na vida de Emílio, porém, concluiu o curso de Direito por insistência de seus pais. Nesta mesma década participou de um conceituado programa, chegando as finais no programa de Flávio Cavalcanti na extinta TV Tupi. Trabalhou como crooner da orquestra de Ed Lincoln, além de muitas apresentações em boates e casas de espetáculos noturnas.
Em 1973 lançou o primeiro compacto pela Polydor com as canções Transa de amor e Saravá Nega, que ocasionou maiores participações em rádios e programas televisivos.
Seguiu-se uma carreira de sucesso reconhecida internacionalmente, com mais de 30 discos e diversos DVDs. Carreira interrompida com sua morte prematura, em 2013.
Fonte: Wikipedia
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