Mário Américo foi o massagista da seleção brasileira nas
Copas de 1950 a
1974. Algumas das principais funções dessa profissão são acelerar o processo de
recuperação, reduzir fadiga e tensões musculares e articulares dos atletas. Não
apenas por suas habilidades técnicas, Mário é um dos poucos personagens que
puderam se orgulhar de acompanhar de perto sete mundiais ao lado de grandes
craques, diferentes técnicos, países e seleções. Foi testemunha dos bastidores
desses campeonatos, além de ser confidente dos atletas e um personagem hilário
no universo do futebol.
Nos tempos em que a Seleção Brasileira ainda representava o
futebol brasileiro, ainda não se tornando essa vitrine de jogadores de
qualidade duvidosa e contratos milionários, com dinheiro de origem igualmente
duvidosa.
Foram 38 anos dedicados ao futebol brasileiro: sete anos no Madureira
Esporte Clube, do Rio de Janeiro, mais doze no Clube de Regatas Vasco da Gama
e, por fim, dezenove anos na Associação Portuguesa de Desportos, em São Paulo. Acompanhou
diferentes seleções do Brasil em Copas do Mundo, Jogos Pan-Americanos, Sul-americanos
e outros tantos confrontos esportivos.
Texto (exceto o parágrafo do meio):
Museu do Futebol
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