terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Maria Gal, atriz, bailarina, produtora e escritora


Desde pequena, aos 4 ou 5 anos, fez balé. Nas aulas de balé, tinha a atividade de teatro, que passou a ser o que mais gostava de fazer. Também gostava de ver as novelas e reproduzir as cenas em casa. Fã de Roque Santeiro, imitava a Regina Duarte como a Viúva Porcina. 
Na pré-adolescência decidiu fazer faculdade de design gráfico, mas sem desistir de ser atriz. Depois que se formasse, faria teatro. Naquela época, havia o preconceito de que teatro não daria dinheiro. Faculdade concluída. Aos 25 anos, deixou Salvador, vindo para São Paulo. 
Participou do Festival da Cooperativa de Teatro, no SESC Pompeia. Fez parte do Teatro Oficina, com a qual viajou para Berlim com um espetáculo.
É uma das fundadoras da companhia de teatro Os Crespos, já tem trabalhos na televisão e no cinema, é engajada no combate ao racismo e no empoderamento feminino e negro.
Vencedora do prêmio de melhor atriz no Festival Internacional de Madri esse ano, com o filme “A Carga”. 
Melhor atriz pelo curta "Dor" (2011) no Festival Art Deco de Cinema.



Por

Cineasta, roteirista, cronista, ilustrador, educador, nascido na Vila Santa Isabel, Zona Leste de São Paulo.

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© 2013 Rogério de Moura